Encontro dos Homens e Congresso da Sinodal Bahia
Neste sábado, provavelmente de muito sol em terras baianas, não foi um dia como outro qualquer em Salvador. Era o I Encontro de Homens, acontecendo em paralelo ao VI Congresso da Sinodal da Bahia, e o clima era de expectativa e fraternidade. A IP Castelo Branco recebeu representantes das federações que integram a Sinodal da Bahia, entre eles um grupo expressivo do Presbitério Litorâneo.
O vice-presidente Nordeste da CNHP, Francisco Martins, um homens onde a expressão longas distâncias parece não fazer parte de seu vocabulário, saiu de Fortaleza (CE) e depois de passar pela região da Chapada Diamantina estava ali, trazendo não apenas sua liderança, mas também um sorriso tranquilo, como quem sabe que está no lugar certo, na hora certa. Ao seu redor, outros homens, cada um com sua história, sua fé, seu jeito de enxergar o mundo.
Ali estão eles, homens de fé, de trabalho, de família. Homens que, por algumas horas, deixaram suas pesadas rotinas para pensar no coletivo, no servir, no que significa ser parte de algo maior. O encontro não é apenas de nomes e cargos, mas de sonhos e compromissos.
Da esquerda para a direita, como numa foto que guardará a memória desse momento, estavam os irmãos, as quais, peço a devida vênia para "tentar" - no campo da imaginação - descrevê-los......
Paulo Côrtes – talvez o mais observador, aquele que escuta mais do que fala, mas quando fala, todos param para ouvir.
Roberto Ribeiro – de semblante alegre, sereno, e com um brilho nos olhos que denotava entusiasmo pela missão que os unia.
Ezequiel Souza – o nome bíblico não era por acaso; havia nele uma força quieta, como a de quem sabe que a jornada é longa, mas vale a pena.
Francisco Martins – o anfitrião espiritual, aquele que conectava não apenas pessoas, mas também ideias e esperanças.
Clemes Cunha – um único do grupo que é pastor - os demais são oficiais presbíteros e diáconos - pensando nos detalhes, nos "como" e "quando" das coisas.
André Ribeiro – jovem ou não em idade, mas certamente jovem em espírito, trazendo uma energia que renovava o ambiente.
Jonas Lélis – o sorriso tímido, mas o suficiente para quebrar o gelo com um abraço fraterno.
Vanei Cedraz – o último na fila, mas não em importância; sua presença é como um ponto final certeiro, fechando o grupo com a solidez de sua experiência de vida.
E quando este dia terminar, cada um seguirá seu caminho, levando consigo não apenas as palavras trocadas, mas a certeza de que, juntos, serão mais fortes. Mais do que um evento, este sábado será um marco – o primeiro de muitos encontros, esperavam eles.
E assim, sob o céu da Bahia, a história desses homens se entrelaçam, escrita não com tinta, mas com fé e irmandade.